13 de outubro de 2013

Atividade 12/10

Boa noite pessoal, pelo jeito o povo tá com as costas doendo, sem nem conseguir levantar da cama,né? E qual o motivo? GUERRA.
A atividade de sábado foi temática. Como nosso presidente Getúlio Vargas acabou nos convocando para a II Guerra Mundial, acabamos indo como a Força Expedicionária Brasileira, separadas em quatro batalhões- MASCARENHA DE MORAIS (Kariri), ALVES CORREIA (Mawé), A COBRA VAI FUMAR (Txuca) e SENTA A PUA (Apiaká). Durante a Guerra, os quatro batalhões se revezaram em quatro campos de batalhas, organizados pelo Popozão, Rauchizão, Duduzão e eu. 
Primeira base- Popozão
Na Guerra sempre existe aquela corrida de obstáculos. Nessa base os soldados deveriam carregar seus companheiros por um determinado percurso, pegar uma bomba (bolinha de tênis) e atirar dentro de um pneu, tudo isso com o companheiro bem levinho nas costas. Depois, deveriam andar em cima de uma "trilha de bambu", finalmente tirar a pessoa das costas, e ultrapassar a cama de gato feita com corda nas árvores.
Boatos que o Yahia está sem andar até agora.
Segunda base- Rauchizão- todos devem estar preparados para socorrer seus parceiros acidentados, então vamos ver se esses batalhões estavam realmente preparados. Na segunda base, todos os soldados do batalhão, com exceção do monitor, sofreram algum ferimento. O trabalho do monitor era de adivinhar o que aconteceu com o soldado e como proceder devido ao acontecimento, sabendo fazer o curativo certo, o transporte adequado e outras coisas. Se ele acertasse, o soldado estaria curado e poderia ajudar a salvar o próximo ferido. Só para relembrar, quando uma pessoa está com suspeita de lesão na coluna não arrastem ela pelos pés e pelas mãos por uns 100 metros, não que algum batalhão Mascarenhas tenha feito isso 

Terceira base- Juju- recebemos a notícia que um informante alemão foi metralhado no campo de batalha enquanto tentava levar uma mensagem secreta sobre uma tática de guerra. Como só conseguimos acertar 58 balas nele, deu tempo de ele espalhar as mensagens no campo de batalha. O objetivo dos batalhões era de juntar essas mensagens e descodificá-las. Entretanto, os alemães jogaram gás lacrimogênio no terreno e era impossível ver qualquer coisa, por isso os soldados utilizaram a venda. E, para diminuir os riscos de pisar em bombas, tinham de ficar dentro do saco e se deslocavam pulando.





Se eles decifrassem um enigma ganhavam uma parte do desafio de descobrir a tática dos alemães, a Blitzkrieg, uma tática de invasão relâmpago! Tudo bem que a maioria dos soldados só explodiram, mas alguns conseguiram se salvar.

Quarta base- Duduzão- vou resumir um pouco essa base, porque era mais longa. Um paraquedista quebrou a perna no campo inimigo e o batalhão deveria buscar ele, mas tinha de passar por alguns obstáculos. Os soldados deveriam criar uma ponte de bambu, passar os muros do CPA escalando, pegar o paraquedista, injetar adrenalina nele para ele acordar. Acordado o paraquedista, os soldados arrastavam a lona na qual ele estava em cima para perto do portão, deveriam jogar uma granada (bexiga d'água) na fechadura para abri-la e fazer uma maca de bambu e cinto para o ferido. Porém, uma explosão aconteceu e todos, menos o paraquedista ferido na perna, ficaram gravemente machucados. Assim, o paraquedista deveria se arrastar no campo e buscar socorro até um local pré-determinado. 

Ao terminarem cada uma das bases, os batalhões recebiam um dos 5 pedaços do mapa que daria a localização exata do Hitler, e colocaria fim à guerra. O batalhão vencedor ganharia o pedaço cinco, que daria a posição hitleriana.
Meus parabéns ao batalhão Alves Correia, que ganhou a II Guerra Mundial, representando com grande estilo a FEB.
Após o jogo, o Shiba chamou a seniorada mole para uma atividade rápida. Depois de esperar 12 meses para ver a Emengarda, a sênior foi presa em um campo de concentração dentro dos domínios do CPA, e a única parte da cerca elétrica que não estava sendo vigiada seria o ponto de escape. Sem poder encostar na grade de uns 2,5 metros, tivemos 20 minutos para dar um jeito de passar toda a sênior por cima, sem encostar na cerca eletrificada. Finalmente, depois de uns 18 minutos, a sênior se livrou do campo de concentração!
E esse foi nosso Dia das Crianças! Queremos dar os parabéns também ao Lucas Rauch, que passou da Tropa III para a Sênior esse sábado! Boa sorte nesse novo ramo! E trate de tirar a investidura para se considerar realmente sênior!! 
Quem não assinou as autorizações e não pagou o JOTI de semana que vem trate de ligar pra chefe Mariza e assinar, não percam esse fim de semana que vai ser ótimo! E lembrem-se de avisar a Manu que dia vão ficar no JOTI, se só sábado, ou só domingo, ou sei lá.
Uma ótima semana a todos!!
SAPS

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