Apenas que não. |
Dia 14, o Digníssimo Sr. Eduardo Bettoni dos Martyres posta uma previsão do tempo dizendo que havia 5% de possibilidade de chuva. Ânimos aumentaram, fiquei mais contente. Dia 16, olhei pro céu e não estava tão ruim.
Pois bem, dia 17 nossa aventura aventuresca estava começando e já começou meio mal. Gente atrasando, inclusive minha pessoa mas isso não vem ao caso, e por consequência, o grupo todo atrasou uma hora. Não lembro muito bem que horas nós chegamos na Fazenda, mas não foi tão absurdamente tarde.
Tiramos as cargueiras dos carros, fizemos a formação, a oração e o alongamento, botamos as cargueiras de volta nas costas e partimos. Como sempre, a parte do infame "vestibular", a subida que todos nós amamos, é sempre a mais exaustiva. No meio dele, o Paulinho (sobrinho da Chefe Mariza) passou mal por causa da mochila mal ajustada e foi mandado pra frente enquanto todo o pessoal tirava as blusas incômodas e algumas glorificavam esses pequenos e valiosos momentos de descanso. Prosseguindo, tiveram algumas paradinhas para se hidratar, tirar mais blusas e ajustar mais bolsas até a placa que a anuncia o final do exaustivo vestibular.
Mas isso não quer dizer que a universidade seja fácil! O caminho até o Getúlio não é lá um passeio, mas também não é perrengue pra nenhum Sênior que se preze! Começamos a cantar algumas músicas e tal. Mais uma pernadinha até o dito cujo e começa a chuviscar bem de leve. "Legal, uma chuvinha pra refrescar, tudo que eu estava pedindo!" foi o que eu pensei. Só que daí eu comecei a esfriar um pouco e ventava também, então, todo mundo coloca suas capas de chuva e as capas da mochila. Dali até o final do acampamento, essa garoa chatinha nos acompanhou e não parava, só diminuía um pouco às vezes.
Ok, mais uma caminhada até a placa que divide o caminho para o Caratuva do caminho para o Pico Paraná, e de lá em diante, a trilha era uma novidade para mim (só fui até o Caratuva e nunca subi o PP, como alguns pensam). Sem grandes complicações, paramos na bica (aliás, que água gostosa de lá!) e havia começado uma pequena discussão sobre o fazer, afinal estava chovendo, não dava pra ver nada no céu além do branco das nuvens e mais para frente tem partes que não é seguro subir se estiver muito molhado. Argumento daqui, argumento de lá, e no final foi decidido que nós acamparíamos na Fazenda mesmo.
Voltando, almoçamos na primeira pedra da subida e rolou o pedido de namoro mais fofo da história da Tropa e a minha reação foi um momento aimeudeusmasquecoisalindavousurtaraqui *--------*. Ah, se tivesse sido no PP! Toooooda a felicidade para o casal, agora oficial, Dudu e Ketlin! <3
Continuando a descida, depois me perguntei por que nós não poderíamos acampar no Getúlio mesmo, já afim de poupar ter que "prestar vestibular" de novo, acaso a chuva parasse na manhã seguinte.
De qualquer modo, descemos, montamos a barraca, organizamos nossos lugares, nos trocamos e começamos a conversar. Mais uma galera juntou-se a nós, acho que foi o Paulinho que comprou umas cocas, e isso resultou naquela primeira foto ali de cima. Foi falado sobre ENEM, vestibular, viagens da Ju e da Mariza, o Dudu leu o poema que escreveu pra Ketlin (<3), contamos piadas, enfim, foi bem divertido!
A noite foi chegando, estávamos esperando a água dos Cup Noodles esquentar quando o Shiba chegou daquele jeito dele. Conhecendo meu querido pai, jurava que ele ia vir falando "ÊÊÊÊ, Seniorada mole!", mas surpreendentemente, ele não veio! Enfim, comemos nossos cup noodles, depois aconteceu uma discussão entre monitores, o Shiba e a Mariza sobre se deveríamos subir o Caratuva (sem chance de ir no PP na chuva) no dia seguinte, independente do clima porque estamos em grupo e o que vale é a experiência de passar dificuldades juntos ou se só subiríamos se abrisse o tempo porque o que interessa é ver a paisagem e aproveitar a visão (e na minha humilde opinião que não vem muito ao caso, como uma Tropa Sênior, nós deveríamos ter subido se estivesse garoando, mas como pessoa que já foi para o Caratuva, eu não tenho o menor ânimo de subir na chuva). No final, foi decidido que só subiríamos se não estivesse chovendo. Lavamos nossos copos de cup noodles e fomos dormir.
Não parou de chover a noite inteira, o Shiba não veio gritando pra nos acordar então era sinal que não iríamos subir mesmo. Isso significa mais tempo para ficar na barraca e aproveitar o som da chuva para descansar. Demoramos para tomar o café da manhã e depois nos reunimos para cantar um pouco. Além da Canção da Sênior, cantamos Chora Bananeira, Pororó, Rataplan, Grito Nacional Sênior, Hino Sênior, entre outrasque eu não lembro, aprendemos algumas músicas com o Shiba (no caso, foram os Sêniors que aprenderam as músicas) e começamos a desmontar o campo bem de boa.
Depois de terminar, fizemos uma rodinha e cantamos mais outras músicas. Aqui estão os vídeos:
Depois de levar tudo para os carros e darmos o grito da Sênior, retornamos ao CPA, estendemos as barracas e descobrimos que faltava o quarto de uma delas. Ligaram para a Fazenda perguntando se não estava lá, mas não encontraram. Também não parece que ficou com as pessoas que ficaram na barraca, então, até onde eu saiba, não sabemos onde este quarto foi parar.
Por enquanto este post não tem muitas fotos por causa de uma certa câmera rosa que não teve suas fotos postadas ainda. Quando elas aparecerem, eu melhoro aqui :)
Por enquanto é isso, ainda estou muito ocupada com o colégio, mas tentarei postar mais.
SAPS!
UPDATE: Agora sim, devidamente arrumado e com mais fotos!
Antes da subida. |
Tiramos as cargueiras dos carros, fizemos a formação, a oração e o alongamento, botamos as cargueiras de volta nas costas e partimos. Como sempre, a parte do infame "vestibular", a subida que todos nós amamos, é sempre a mais exaustiva. No meio dele, o Paulinho (sobrinho da Chefe Mariza) passou mal por causa da mochila mal ajustada e foi mandado pra frente enquanto todo o pessoal tirava as blusas incômodas e algumas glorificavam esses pequenos e valiosos momentos de descanso. Prosseguindo, tiveram algumas paradinhas para se hidratar, tirar mais blusas e ajustar mais bolsas até a placa que a anuncia o final do exaustivo vestibular.
Mas isso não quer dizer que a universidade seja fácil! O caminho até o Getúlio não é lá um passeio, mas também não é perrengue pra nenhum Sênior que se preze! Começamos a cantar algumas músicas e tal. Mais uma pernadinha até o dito cujo e começa a chuviscar bem de leve. "Legal, uma chuvinha pra refrescar, tudo que eu estava pedindo!" foi o que eu pensei. Só que daí eu comecei a esfriar um pouco e ventava também, então, todo mundo coloca suas capas de chuva e as capas da mochila. Dali até o final do acampamento, essa garoa chatinha nos acompanhou e não parava, só diminuía um pouco às vezes.
Ok, mais uma caminhada até a placa que divide o caminho para o Caratuva do caminho para o Pico Paraná, e de lá em diante, a trilha era uma novidade para mim (só fui até o Caratuva e nunca subi o PP, como alguns pensam). Sem grandes complicações, paramos na bica (aliás, que água gostosa de lá!) e havia começado uma pequena discussão sobre o fazer, afinal estava chovendo, não dava pra ver nada no céu além do branco das nuvens e mais para frente tem partes que não é seguro subir se estiver muito molhado. Argumento daqui, argumento de lá, e no final foi decidido que nós acamparíamos na Fazenda mesmo.
Voltando, almoçamos na primeira pedra da subida e rolou o pedido de namoro mais fofo da história da Tropa e a minha reação foi um momento aimeudeusmasquecoisalindavousurtaraqui *--------*. Ah, se tivesse sido no PP! Toooooda a felicidade para o casal, agora oficial, Dudu e Ketlin! <3
[insira uma frase romântica aqui] |
De qualquer modo, descemos, montamos a barraca, organizamos nossos lugares, nos trocamos e começamos a conversar. Mais uma galera juntou-se a nós, acho que foi o Paulinho que comprou umas cocas, e isso resultou naquela primeira foto ali de cima. Foi falado sobre ENEM, vestibular, viagens da Ju e da Mariza, o Dudu leu o poema que escreveu pra Ketlin (<3), contamos piadas, enfim, foi bem divertido!
A noite foi chegando, estávamos esperando a água dos Cup Noodles esquentar quando o Shiba chegou daquele jeito dele. Conhecendo meu querido pai, jurava que ele ia vir falando "ÊÊÊÊ, Seniorada mole!", mas surpreendentemente, ele não veio! Enfim, comemos nossos cup noodles, depois aconteceu uma discussão entre monitores, o Shiba e a Mariza sobre se deveríamos subir o Caratuva (sem chance de ir no PP na chuva) no dia seguinte, independente do clima porque estamos em grupo e o que vale é a experiência de passar dificuldades juntos ou se só subiríamos se abrisse o tempo porque o que interessa é ver a paisagem e aproveitar a visão (e na minha humilde opinião que não vem muito ao caso, como uma Tropa Sênior, nós deveríamos ter subido se estivesse garoando, mas como pessoa que já foi para o Caratuva, eu não tenho o menor ânimo de subir na chuva). No final, foi decidido que só subiríamos se não estivesse chovendo. Lavamos nossos copos de cup noodles e fomos dormir.
Não parou de chover a noite inteira, o Shiba não veio gritando pra nos acordar então era sinal que não iríamos subir mesmo. Isso significa mais tempo para ficar na barraca e aproveitar o som da chuva para descansar. Demoramos para tomar o café da manhã e depois nos reunimos para cantar um pouco. Além da Canção da Sênior, cantamos Chora Bananeira, Pororó, Rataplan, Grito Nacional Sênior, Hino Sênior, entre outras
Depois de terminar, fizemos uma rodinha e cantamos mais outras músicas. Aqui estão os vídeos:
Depois de levar tudo para os carros e darmos o grito da Sênior, retornamos ao CPA, estendemos as barracas e descobrimos que faltava o quarto de uma delas. Ligaram para a Fazenda perguntando se não estava lá, mas não encontraram. Também não parece que ficou com as pessoas que ficaram na barraca, então, até onde eu saiba, não sabemos onde este quarto foi parar.
Por enquanto é isso, ainda estou muito ocupada com o colégio, mas tentarei postar mais.
SAPS!
UPDATE: Agora sim, devidamente arrumado e com mais fotos!